Tem uma série americana com este nome né!? Nem sei por que é este o nome, mas aqui será o título de uma nova série de postagens: eu nos 30. Balzaquianismos a parte, preciso falar disso. Preciso sim!
Há dois lados de ter 30 anos: você é o máximo e você está vencendo. Não no sentido de vencer na vida, por que isso faz parte do "você é o máximo", mas no sentido de prazo de validade mesmo.
Sou o máximo: redescobri minhas inclinações criativas e mudei de profissão, nenhuma dor de amor dura mais que um mês (eu acho), me sinto linda, forte, sexy, sei o que gosto e quero, adoro me vestir bem e sou super ousada. Como qualquer mulher de 30.
Mas estou vencendo: a pele não é mais a mesma, nem o metabolismo, nem as neuras, nem o seio... Como qualquer mulher de 30.
Por isso decidi escrever esta série. Totalmente rock porque as camisas pretas de ontem têm 30 ou mais hoje e, idependentemente de estarem vencidas ou no auge, continuam ouvindo rock, sendo do rock e fazendo rock. DNA não muda.
Agora deixo vocês no suspense do próximo capítulo, este foi só introdução: não percam!
Nenhum comentário:
Postar um comentário